quarta-feira, 4 de julho de 2012

Vídeo Games



Show no Japão, foi apresentado o que tem mais de moderno no mundo bilionário e globalizado dos vídeos games.
As imagens dos novos jogos parecem até cinema, mas é vídeo game. Parece tudo muito real, mas tudo foi criado em computadores. Muitos desses jogos só irão chegar às lojas no natal e outros só no ano que vem. E se você ainda acha que vídeo game é brincadeira de criança é bom rever seus conceitos. Pois a indústria dos jogos eletrônicos já fatura mais que a do cinema, só para se ter uma idéia no ano passada um jogo de vídeo game arrecadou mais que qualquer produto de entretenimento no dia do seu lançamento.
Na guerra pelos aficionados, a Sony apresentou a sua arma, a nova versão do portátil PSP. Mais caro do que o antigo e com poucas inovações, além da conexão via Bluetooth o que se dá para destacar é quanto ao seu novo tamanho. Pois será menor, mais leve, podendo ser carregado até no bolso.
Mas a grande aposta das indústrias não são os vídeos games grandes ou pequenos, e sim está na forma de jogar. Na feira uma empresa mostrou um projeto de um jogo, que é comandado apenas pelo poder do pensamento, a aplicação comercial dessa experiência “maluca” chega ao mercado japonês esse mês, na qual se chama as aventuras do Neuro Boy. O enredo é meio que contraditório, pois o jogador relaxa e o bonequinho sai quebrando tudo. O jogo é baseado em três sensores presos na cabeça, onde captam os impulsos elétricos gerados pelo cérebro.

Com a evolução dos equipamentos, jogos estão ficando mais acessíveis, aqueles botões e controles complicados que certas pessoas levam tempo para entender como funcionavam, já são coisas do passado. No futuro bastará o corpo humano para controlar o jogo, para esse futuro já existe um projeto chamado Natal. Que ainda não há previsão de quando será lançado. Os primeiros vídeos de divulgação dessa nova tecnologia surpreenderam os games maníacos que testaram o projeto na feira de vídeos games no Japão. Os comandos desse novo jogo são intuitivos. Nos casos de jogos de corridas, as mãos se movimentam como se houvesse uma direção e o pé direito para frente dá a ordem para acelerar.
Esse sensor de movimento é desenvolvimento pela Microsoft para o console X-box e tudo está sendo mantido sigilosamente sobre sua funcionalidade. Até agora o que se sabe é que o sensor infravermelho faz um mapa trimendisional do ambiente onde está o vídeo game, ele reconhece o jogador e os outros objetos em volta. Tudo isso com profundidade de campo, ou seja, se a pessoa se move para frente ou para traz o processador do console percebe os movimentos.
Na feira a Microsoft apresentou dois jogos do projeto Natal. Além do que foi dito anteriormente, o outro foi o Mile. Que é um menino quase vivo criado por designes ingleses, sendo um mistério e o mais fantástico exemplo de onde o vídeo game pode chegar. O personagem interage com o comando de voz e surpreende ao convidar para uma pescaria. A imagem do jogador aparece na tela, com as mãos são capazes de mexer na água. Surpreendente não é?
Mais incrível do que isso, só imaginar que o projeto Natal é liderado por um brasileiro. Apaixonado pelo Nordeste, o curitibano Alex Kipman fez uma homenagem a capital do Rio Grande do Norte (Natal) ao dar o nome ao trabalho e também aproveitou que Natal significa nascimento em latim. Nascimento de uma nova era do mundo dos vídeos games.

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