terça-feira, 31 de julho de 2012

A História do iPhone-origem e desenvolvimento


A revista Wired publicou um artigo que conta a história secreta sobre o desenvolvimento e lançamento do iPhone. A Wired conta que a primeira ideia sobre o iPhone surgiu em 2002 — pouco depois do iPod — quando Steve Jobs percebeu que a convergência de telemóveis com leitores de música iam obrigar a Apple a entrar para o mercado dos telemóveis.
O artigo conta várias histórias sobre o desenvolvimento do iPhone. Desde sua primeira idealização por Jobs, passando por uma tentativa fracassada em conjunto com a Motorola e com a Cingular no desenvolvimento do ROKR — que Jobs chamou de iPod shuffle no seu telefone — a até a luta dos engenheiros para entregar o produto pronto para ser mostrado na Macworld.
Após o fracasso com a Motorola, Jobs percebeu que deveria ser a própria Apple a desenvolver o aparelho e entrou em negociações directas com a Cingular — excluindo de vez a Motorola. Nas suas reuniões secretas em quartos de hotéis com os chefões da Cingular, Jobs passou uma mensagem importante:
Apple tem tecnologia para construir algo verdadeiramente revolucionário, “anos-luz à frente de tudo o resto” e estava disposta a avançar com um contrato de exclusividade para fechar o negócio.
Jobs informou ainda que a Apple estaria pronta para desenvolver algo nunca antes visto antes pois seus engenheiros que tinham passado quase um ano a trabalhar em tecnologias touchscreen para um possível tablet e que eles poderiam adaptar a tecnologia para um telemóvel.
A equipa de desenvolvimento trabalhou separada em duas partes. Enquanto o pessoal do hardware trabalhava com circuitos usando softwares falsos, os engenheiros de software trabalharam em placas de circuito em caixas de madeira. Em Janeiro de 2007, quando Steve Jobs anunciou o iPhone na Macworld, apenas umas 30 pessoas tinham visto o aparelho completo.
Quem quiser saber mais sobre a origem e o desenvolvimento do iPhone pode encontrar o artigo da wired, aqui.
Vale a pena ver todos os detalhes desse processo que custou cerca de US$150 milhões para a Apple.

segunda-feira, 30 de julho de 2012

Mouse


Quando foi criado, na década de 70, o mouse trazia corpo de madeira e apenas um botão. A genialidade do pesquisador Douglas Engelbart, então pesquisador da Universidade de Standford, só foi reconhecida cerca de 15 anos mais tarde, quando começavam a chegar ao mercado computadores rodando sistemas operacionais dotados de interface gráfica.
De lá pra cá, o mouse só fez evoluir. Embora a função básica continue a mesma desde a sua criação, ele ganhou precisão, ergonomia e botões, muitos botões —há modelos hoje que trazem nada menos que dez botões com funções adicionais para controlar programas e até reproduzir mídia. O UOL Tecnologia testou alguns deles.
Multimídia
Os modelos Mouse Laser e Mouse Óptico, ambos da Clone, trazem botões para o controle de recursos multimídia, como volume e cenas de vídeos e arquivos de som, bem como de navegação na Internet.
Equipado com nove teclas, o primeiro deles foi desenvolvido para facilitar a viagem virtual dos internautas. Além dos tradicionais botões direito e esquerdo, ele traz em sua lateral duas teclas com funções de avanço e retorno de páginas da Internet. Na superfície, os botões incluem scroll de navegação (permite apenas movimentos verticais), rolagem de páginas para cima e para baixo, tecla para fechar a tela em exibição e outra para alternar as janelas de exibição.
As teclas do Mouse Laser têm funções pré-estabelecidas, mas também podem ser configuradas pelo usuário. A tarefa é simples, desde que ele tenha instalado no micro o driver do periférico.
O modelo utiliza sensor a laser —que não dispersa luz— e tem resolução de 1.600 cpi (contagens por polegada), equivalentes a 3.200 dpi (pontos por polegada). Compatível com os sistemas operacionais Windows 2000 e XP, o mouse utiliza uma porta USB 1.1 ou 2.0 para se conectar ao micro. Este modelo é o maior entre os avaliados pelo UOL Tecnologia. No entanto, é o dono do design mais ergonômico entre eles. Seu preço sugerido é de R$ 96
Com a mesma resolução, mas equipado com sensor óptico, o Mouse Óptico da Clone traz dez teclas. O modelo é uma boa pedida para quem costuma ouvir músicas e assistir vídeos no computador. Isso porque ele conta com teclas para controle de volume e reprodução desses arquivos. Além disso, ele conta com os botões direito e esquerdo, scroll para rolagem de páginas (com quatro direções) e teclas para avanço e retorno de sites.
O periférico tem resolução de 800 cpi (1.600 dpi), funciona com os sistemas Windows Me, 2000 e XP, e se conecta com o micro por meio de uma porta USB 1.1 ou 2.0. O modelo custa R$ 72
Tecnologia sem fio
Também dotado de sensor óptico, o Wireless Notebook Optical Mouse 4000, da Microsoft, tem resolução de 1.000 dpi. Embora os números sugiram resoluções diferentes, para o usuário comum, a sensibilidade dos três modelos testados é imperceptível.

De dimensões mais enxutas, o periférico da Microsoft possui formas ergonômicas, que se encaixam à palma da mão. Um diferencial do produto —além do fato de não possuir fios— é o seu recurso de lupa. Um botão posicionado na lateral do mouse, perto de onde fica o polegar do usuário, aumenta o texto localizado na área sobre a qual o curso está posicionado.
A exemplo do Clone Óptico, ele também traz scroll de rolagem de quatro posições, facilitando a navegação por arquivos largos e longos. Apesar de fabricado pela Microsoft, principal rival da Apple e dona do sistema operacional Windows, o modelo também é compatível com Macintosh.
Além de ser o mais caro dos periféricos testados —R$ 199 (www.microsoft.com.br)—, o Wireless Notebook Optical Mouse 4000 tem a desvantagem de precisar de uma bateria alcalina tipo AA para funcionar.

sexta-feira, 27 de julho de 2012

Os Instrumentos Musicais na era Digital

Continuação instrumentos musicais


Eigenharp
Com 133 teclas totais (120 no painel principal, 12 para efeitos de percussão e 1 para acionar a função mudo), o Eigenharp funciona a partir de samples pré-programados e permite a utilização de até 2000 samples por minuto de forma simultânea. Cada uma das teclas é sensível à pressão e permite três ajustes diferentes para controlar intensidade e timbre do som.
O Eigenharp permite, com o simples apertar de um botão, alterar entre diversas bases de samples diferentes, além de acionar loops pré-programados. Além disso, o instrumento é capaz de gravar e reproduzir todos os sons realizados, o que abre várias possibilidades para quem gosta de improvisar durante as canções.
O instrumento também incorpora a tecnologia tátil encontradas em fingerboards, que permite alterar a afinação ou alterar a intensidade de um sample. Isso sem contar com o bocal, no qual um assopro pode adicionar diversos efeitos às notas reproduzidas.
É claro, toda esta tecnologia de ponta possui um preço pouco compatível com a maioria dos usuários: cerca de 5000 euros. Há dois modelos mais simples que possuem um preço reduzido, nenhum deles tão versátil quanto a versão completa.
Misa Digital Guitar
A Misa Digital Guitar não tem o objetivo de substituir as guitarras tradicionais, mas sim ampliar as possibilidades de efeitos que podem ser utilizadas com o instrumento. Afinal, por melhor que se emule uma guitarra, o som único do instrumento analógico depende muito do tipo de madeira e cordas utilizadas.
O foco da Misa Digital Guitar é nos efeitos sonoros que podem ser adicionados. Embora uma guitarra tradicional possa sofrer a ação de efeitos com a utilização de pedaleiras, normalmente a troca deles é um processo pouco intuitivo, que exige foco em outra atividade que não simplesmente tocar.
O painel multitouch da Misa elimina o problema ao permitir que o usuário acesse uma série de efeitos simplesmente tocando a mão direita no lugar correto. Isso permite adicionar diversos efeitos simultâneos com muita simplicidade e amplia o número de timbres disponíveis.
O instrumento funciona de forma semelhante a um controlador MIDI, ou seja, é preciso que o usuário adicione quais samples deseja utilizar. Para isso, é necessário que o instrumento esteja conectado a um computador, responsável por traduzir os pontos pressionados em sons.
Reactable
Como o nome já diz, a reactable é uma espécie de mesa sensível a diversos toques simultâneos nas quais os usuários colocam objetos que são interpretados como diferentes sinais musicais. Dependendo da figura presente em cada objeto, como um retângulo ou um círculo, é possível obter variedades diferentes de som e acionar efeitos como ecos ou loops.
A reactable é constituída de um painel sensível ao toque no qual são projetados vídeos vistos pelo usuário através da superfície oposta. Além do projetor, na parte de baixo da mesa está presente uma câmera de vídeo que envia os sinais presentes nos objetos colocados sobre a superfície para um computador, responsável pela reprodução do som.
O segredo para que o instrumento seja capaz de produzir sons está nos objetos especiais chamados tangibles. Debaixo de cada um deles estão localizados sinais semelhantes a um código de barras, que são captados pelas câmeras localizadas embaixo do instrumento.
Cada tangible gera um efeito diferente na tela, como círculos ou quadrados que se formam em volta, e permitem alguma espécie de interação com o usuário. Alguns artistas como a cantora Björk já incorporaram o instrumento aos seus shows, utilizando-o tanto como atração sonora quanto visual.
Tenori-On
O Tenori-On possui uma interface totalmente nova se comparada aos instrumentos normalmente utilizados para a geração de música eletrônica. Constituído por uma matriz 16x16 feita por leds emissores de luz, permite que qualquer um tenha bons resultados sonoros, mesmo sem nenhum treinamento teórico.
Quando o usuário pressiona algum dos leds, ele emite um pulso luminoso que, ao chegar aos cantos da tela ou colidir com outros leds iluminados, emite um som. Segurar o dedo sobre um led durante alguns segundos torna a luz emitida fixa, o que permite trabalhar com diversos loops.
O destaque do produto é possibilitar o uso intuitivo por qualquer usuário, embora dominar todas as possibilidades oferecidas exija boa memória e treino. Para conferir algumas das funções básicas do instrumento, basta acessar o site inudge, que funciona de forma semelhante.
iPhone
Até mesmo o popular telefone touchscreen da Apple pode ser utilizado como um verdadeiro instrumento musical, basta instalar algum dos diversos aplicativos disponíveis para o aparelho. Claro, a maior parte não passa de curiosidade, mas é possível encontrar softwares sérios que aproveitam muito bem da tela sensível e do acelerômetro do celular.
Um dos exemplos mais conhecidos é o Ocarina, que aproveita da interface tátil do aparelho para transformar o iPhone em uma verdadeira flauta. A intensidade com que o usuário assopra na entrada de som do aparelho determina o volume do som e, dependendo do local onde os dedos estão, um efeito sonoro diferente surge.

quarta-feira, 25 de julho de 2012

Os Instrumentos Musicais na Era Digital


Há muito tempo a utilização de técnicas eletrônicas já se tornou parte do mundo da música. Desde grupos focados puramente nas vertentes da música eletrônica até aqueles cuja produção depende de instrumentos acústicos, como bandas de rock, costumam utilizar constantemente alguma espécie de equipamento que possibilita obter sons e efeitos totalmente diferentes daqueles encontrados naturalmente.
A imagem comum que muitas pessoas fazem de música eletrônica é de algo produzido exclusivamente em estúdio, em que o computador desempenha um papel central e poucos instrumentos reais são utilizados. Grupos assim até existem, mas os avanços da tecnologia permitem que seja cada vez mais fácil trazer toda essa experiência para apresentações ao vivo.
A evolução no hardware dos computadores e nos equipamentos disponíveis fez com que surgisse uma situação inédita: em vez de a tecnologia ter de se adequar os instrumentos, cada vez mais surgem novas idéias de instrumentos que têm como objetivo aproveitar avanços recentes no mundo da informática.
Nos próximos anos deve-se ver a popularização de instrumentos cada vez mais incomuns, que aproveitam de tecnologias como telas de toque e se unem ao computador para ampliar as possibilidades sonoras existentes.
É claro, isso não significa que os tradicionais violões, guitarras e baterias entrarão em extinção, mas sim que a produção sonora mundial fique ainda mais rica.
Este artigo do Baixaki apresenta algumas das idéias mais inusitadas que surgiram nos últimos anos e que têm tudo para representar uma verdadeira revolução no jeito de fazer música. Acompanhe abaixo a lista que reunimos, e não deixe de postar sua opinião em nossa seção de comentários.

O futuro da música passa pelo computador

O primeiro ponto que deve ficar claro quando falamos de novos instrumentos musicais é que a maioria deles se concentra somente na produção de música eletrônica. Mas calma, não é preciso se desesperar e achar que gêneros como o rock ou o blues vão desaparecer.
É só ver que, até a década de 1970, diversas técnicas empregadas na música eletrônica, como samples, loops e distorções eram utilizadas pelos mais diferentes estilos sem que houvesse nenhum tipo de distinção. O rock progressivo é um dos estilos mais beneficiados por esses efeitos, basta lembrar o álbum Dark Side of the Moon, um dos maiores clássicos do Pink Floyd.
A música eletrônica como ficou popularizada é resultado de somente uma das formas com as quais instrumentos eletrônicos podem ser empregados. Porém, por questões mercadológicas, grupos considerados eletrônicos acabaram sendo somente aqueles cujo som segue o feito por pioneiros como o Kraftwerk, Depeche Mode e New Order.

A partir da década de 1990, com os avanços de tecnologia que possibilitaram a aparição de computadores pessoais poderosos a preços acessíveis e softwares mais avançados, já é possível produzir músicas sem nenhum vínculo com um instrumento tradicional.
Qualquer usuário, seja ele profissional do mundo da música ou não, tem à disposição uma imensa quantidade de programas, samples e efeitos sonoros disponíveis na internet. Basta uma pesquisa rápida em qualquer sistema de busca para começar a trabalhar em composições e, quem sabe, criar algo nunca visto antes.
Porém, a transferência para o computador mostra limitações no que diz respeito à interface: por mais que seja possível obter uma série de efeitos diferentes, a utilização do conjunto mouse e teclado se mostra muito limitada, especialmente quando o objetivo é alternar com velocidade entre diversas notas e efeitos.
Para resolver esses problemas foram criados os instrumentos listados abaixo, que, embora em sua maioria não dispensem o computador para funcionar corretamente, proporcionam maneiras totalmente novas de criar e tocar músicas. Reactable, Eigenharp e Tenori-On parecem nomes estranhos, mas têm tudo para ficarem conhecidos como instrumentos populares nos próximos anos.

segunda-feira, 23 de julho de 2012

Chip A5 dual core. O processador mais poderoso em um iPhone


Com dois núcleos, o chip A5 oferece até o dobro de poder e gráficos até sete vezes mais rápidos1. Você percebe a velocidade. O iPhone 4S é rápido e ágil. Isso faz toda a diferença quando você abre um app, navega na web, joga, e em praticamente tudo o que você fizer. E não importa o que você esteja fazendo, pode continuar, porque o chip A5 é tão eficiente em termos de consumo de energia, que a duração da bateria do iPhone 4S é surpreendente.
O chip dual-core A5 oferece até duas vezes mais poder de processamento, o que deixa o iPhone 4S ainda mais ágil. As páginas carregam mais rápido e os jogos são melhores. Na verdade, tudo fica mais rápido.
Com dois núcleos, o chip A5 oferece até o dobro de poder e gráficos até sete vezes mais rápidos1. Você percebe a velocidade. O iPhone 4S é rápido e ágil. Isso faz toda a diferença quando você abre um app, navega na web, joga, e em praticamente tudo o que você fizer. E não importa o que você esteja fazendo, pode continuar, porque o chip A5 é tão eficiente em termos de consumo de energia, que a duração da bateria do iPhone 4S é surpreendente.
O chip A5 com baixo consumo de energia e o iOS 5 fazem a bateria ter uma duração surpreendente. Tudo para que você possa fazer ligações, conferir seus e-mails e navegar na Internet por muito tempo.

sexta-feira, 20 de julho de 2012

As vantagens e desvantagens do mundo virtual


Hoje em dia, a informática e seus avanços estão cada vez mais acessível a todos. Há cerca de uns 10 anos atrás quase ninguem se imaginaria interagindo com as demais pessoas com redes sociais como Orkut, Facebook, My Space e Twitter e conversando pelo MSN... Muito menos salvar e publicar suas fotos no Picassa ou Flickr....Ou até ver e postar vídeos no YouTube e nem imaginariam se quer ter um Blog. E muito menos ainda editar suas fotos no Photoshop ou PhotoScape. Pacote do Office? Só os que podiam....Procurar algo no Google ou no Bing? Impossível!
O computador hoje em dia deixou de ser algo de "luxo" e passou a fazer parte da vida de muita gente, inclusive pessoas de baixa renda, graças ao avanço do poder aquisitivo adquirido há alguns anos. Hoje em dia as escolas de informática vão além de um "curso básico", muitos oferecem pacotes completos com curso de programação, design gráfico,hardware, secretariado e web design com preços mais acessíveis visando a exigência do mercado de trabalho. Enfim: hoje em dia o computador é algo indispensável na vida de muita gente, mas também trás muitas desvantagens!

Vantagens:

O computador hoje em dia facilitou muito a vida das pessoas em muitos sentidos:
1. Entretenimento: tanto na internet ou só no PC há aplicativos como jogos, editores de fotos, textos, player de musica etc... Você pode salvar suas musicas, fotos, vídeos e documentos e manter preservados durante muito tempo e visualizados quantas vezes você quiser.
2.Sites de buscas como o Google, desde que usado corretamente pode ser uma excelente fonte de aprendizado e informações: pode ser usado por uma criança ou adolescentes para fazer pesquisas para trabalhos escolares, para achar um site específico, esclarecer duvidas, aprender mais ou até para uma dona de casa pesquisar receitas de culinária.Kokssoksoso
3.Interatividade: Você pode conhecer novas pessoas e compartilhar mídias a seus amigos atráves das redes sociais, (citados na introdução deste post) E até encontrar um parente ou amigo que você não vê há muitos anos: Sou testemunha disso: reencontrei meu tio e meus primos que não via há anos pelo Orkut!!
4.Comodidade: você pode movimentar sua conta bancária pelo internet banking de seu banco: Cuidado com isso evite deixar salvo suas senhas no computador! Fazer compras, fazer download de filmes, musicas, aplicativos etc..

Desvantagens

1. Você pode ficar "viciado", Passar horas e horas ininterruptas na frente do computador, navegando, jogando pode fazer de você um dependente: esquecer da realidade da vida e viver o mundo virtual. Citarei alguns sintomas, se acaso estiver em algum é importante buscar ajuda, pois vício cibernético é doença também!
A) Sente-se impotente sem computador/internet;
B) Ficar mais tempo em frente ao computador do que com a própria família e amigos;
C) Relaxa consigo mesmo: não tem mais mesmo hábito de higiene pessoal, deixando muitas vezes de tomar banho e até escovar os dentes, não se alimenta direito;
D) Deixa o seu convívio social para trás: não vai mais à lanchonete, em festas, igreja;
E) Fica falando apenas de computadores no grupinho de amigos;
F) Fica o dia e/ou a noite inteira na frente do computador, perdendo a noção do tempo;
G) Mente pra poder ficar na frente do computador;
H) O computador atrapalha suas obrigações e afazeres;
I) Seus pais/familiares ou conjugue já se queixam do tempo que você fica navegando.
Isso e muito mais
Se você já se encaixa em algum desses itens, já é hora de procurar ajuda psicológica, pois já é um dependente de computador!
Você pode  ter problemas de coluna, nas mãos e até problemas de visão.
Ficar na frente do computador também requer ficar numa posição adequada, uma postura correta já faz diferença e trás mais conforto para o usuário. (mais informações no site: http://www.orientacoesmedicas.com.br/posturanocomputador_colunaepostura.asp)
 3. Sedentarismo:Ficar horas sentado na cadeira pode fazer de você um sedentário.O sedentarismo é um dos fatores de risco intimamente relacionados com o aparecimento de doenças como a hipertensão, doenças respiratórias crónicas,distúrbios cardíacos e até obesidade. Pesquisas mostram que, o risco de se ter uma doença cardiovascular aumenta uma vezes e meia nas pessoas que não têm uma vida ativa..
Por isso é bom desligar o PC um pouco e fazer uma caminhada ou um exercício ou até praticar um esporte, evita o sedentarismo, e o vício e faz de você uma pessoa mais saudável
4.Falta de criatividade: Só você ver no Orkut os perfis com os seguintes textos: "Sua inveja faz minha fama!", "A garootiinhaa da foto", e assim vai, tem até sites específicos onde já tem o perfil pronto, e a pessoa só faz isso:Ctrl +C e Ctrl+V
Aliás o uso " Ctrl +C e Ctrl+V" está reduzindo a criatividade das pessoas, levando-as a copiarem conteúdos de terceiros.
Faça uma forcinha: conteúdo feito por nós mesmo é gratificante e não plagia direitos autorais de ninguém, que por sinal é crime.
5.Falta de privacidade: Tudo que você publica na internet, o mundo inteiro vai ver
6.Anonimato e perfis falso: Muitas pessoas criam perfis denominado "fake" para enganar outras pessoas, ou até aliciar crianças , no caso da pedofilia
7. Nem tudo é confiável: muitos anúncios, scrap ou e-mail do tipo: "Você ganhou um IPhone, Clique aqui.", "Veja as Fotos, Clique aqui", CUIDADO! Isso pode ser um vírus que pode danificar seu computador ou  até um hacker querendo roubar suas informações pessoais.
8. Pessoas de má fé que usam as fotos de outras pessoas para humilhar e prejudicar: Isso vem sendo uma tática de quem não tem o que fazer:
Pegam fotos de terceiros e publicam em seu site ou blog com os seguintes títulos: Os mais feios, feios do Orkut e etc... Uma coisa desagradável que também é crime de danos morais!
9.Erros ortográficos: Isso já é comum na internet, abreviar palavras, acrescentar letras onde não precisa, trocar letras (ex.:Aqui se torna aki)
Isso é um perigo para quem estuda, pois muitos estudantes atualmente escrevem uma redação como escrevem no MSN, resultado: notas baixas. E não só estudantes que estão assim, a maioria das pessoas num modo geral escrevem.Uma autocobrança, leitura é necessária para termos um bom vocabulário,e não ser prejudicado.

Enfim: Navegar, ficar na frente do computador é tudo de bom, prazeroso. Não foi atoa que Deus deu a inteligencia ao homem para inventar essa máquina tão necessária em nossas vidas, mas cabe a cada um de nós aproveitar o melhor possível, da informática e da internet dentro de nossos limites, com bom senso, ética, e consciência das coisas boas e ruins que há no mundo virtual...

quinta-feira, 19 de julho de 2012

Tecnologia e Meio Ambiente



 No mundo contemporâneo, é inegável a necessidade do uso da inovação tecnológica como meio gerador de mudanças. Contudo, em meio a esse desenvolvimento há um impacto fortíssimo visto através da degradação do meio ambiente. Portanto, faz-se necessário pensarem uma inovação tecnológica que promova o respeito a um meio ambiente saudável, haja vista ser um direito de todos. Mas afinal,quais os fatores que podem ter gerado tal degradação? A resenha aqui apresentada tem o intuito de apontar alguns destes fatores,como também algumas possíveis soluções para o problema.

GLOBALIZAÇÃO, NEOLIBERALISMO E MEIO AMBIENTE

Com o advento da globalização, a maioria dos trabalhadores tem  perdido a qualidade de vida além de colaborar para o aumento da concentração de riquezas entre os mais ricos em detrimento de uma população desfavorecida economicamente e, essa minoria rica, é responsável pelo consumo excessivo que impulsiona o desequilíbrio ambiental. “Os fenômenos de transnacionalização supõem um movimento de bens, informações, ideias, fatores ambientais e pessoas através das fronteiras nacionais, sem uma participação ou controle importante dos atores governamentais” (Leis, 2002: 18).Há um discurso da nova ordem mundial onde tudo é global: o desenvolvimento, a poluição, o comércio, o meio ambiente, o mercado e, inclusive, o governo, gerando uma interdependência e,com isso um estímulo ao super-consumo que é visto como a única saída para crises econômicas, como a que vivemos atualmente,contudo esta visão acaba por esquecer-se dos custos sociais e ambientais que tal atitude oferece.Neste sentido o neoliberalismo se coloca como
fiador
do progresso mundial estimulando o crescimento econômico e consolidando a democracia, partindo do pressuposto de que “quanto maior for a liberdade do mercado para operar, maior será o padrão de vida(econômico e cultural) dos indivíduos e maiores serão os benefícios para todas as partes participantes” (Leis, 2002: 23). Contudo, ainda não há mostras de que essa realidade realmente ocorra.
1Graduada em Pedagogia pela UFPR e mestranda em Tecnologia pela UTFPR


O neoliberalismo provoca um avanço no desenvolvimento econômico e este por sua vez traz para o meio ambiente conseqüências como o efeito estufa, desmatamento e aumento da desertificação entre outros, pois em um cenário de livre comércio, as empresas e países que internalizam os custos ambientais em seus produtos acabam em desvantagem, criando assim um sistema que favorece aqueles que mais poluem. Isso estimula para um avanço tecnológico que visa a maximização dos lucros em detrimento aos danos ecológicos.Com um mercado cada vez mais transnacionalizado, os governos acabam por ficar impotentes para impedir os efeitos danosos do mercado sobre a natureza e a sociedade, chegando inclusive a facilitar tal degradação.

AVANÇOS TECNOLÓGICOS DA AGRICULTURA, MISÉRIA E MEIO AMBIENTE

No Brasil, os avanços tecnológicos na agricultura também colabora ampara este cenário. A modernização da agricultura não levou em consideração fatores essenciais como: a utilização de tecnologias desenvolvidas para países de clima temperado o que causa um enorme impacto ambiental, pois o Brasil é um país tropical com necessidades específicas.A modernização da agricultura também provocou, além da monocultura e grandes impactos ambientais, o êxodo rural, levando milhares de pessoas para os grandes centros urbanos. Este fator contribuiu para o aumento exponencial dos aglomerados urbanos,estes por sua vez, construídos em morros e encostas, degradando os recursos naturais como matas e rios para sua instalação.Contudo, é impossível se pensar em uma consciência ambiental comum ma realidade sócio-econômica desfavorável, pois diante desse quadro “é utópico supor, ou esperar a formação de uma consciência ecológica sobre os escombros da miséria imperante no Terceiro Mundo” (Aguiar, 1994: 123).Outro impacto ambiental causado pela modernização da agricultura foi o aumento no uso de agrotóxicos. Estes por sua vez, também foram desenvolvidos e pensados para a realidade de países de clima temperado. Este fator provocou e ainda provoca desequilíbrios biológicos que ocasionam o aumento de praga nas lavouras.

POSSÍVEIS SOLUÇÕES PARA A QUESTÃO AMBIENTAL

A preocupação com o meio ambiente e o futuro do planeta é uma temática que inquieta a muitos. Por isso em 1992 foi realizada

Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente e Desenvolvimento, a Eco 92 que reuniu representantes de todo o planeta que assinaram pactos e legitimaram acordos internacionais em benefício do meio ambiente. Deste evento surgiram documentos como a carta da terra, a agenda 21 entre outros. Também com a preocupação em diminuir os impactos ambientais,acadêmicos canadenses elaboraram um conceito chamado
 Pegada ecológica.
Este consiste em mensurar a superfície total de terra necessária para sustentar as atividades humanas. Atualmente necessitaríamos ter disponíveis 2,3 hectares por habitante para um  desenvolvimento sustentável, ou seja, nosso déficit está em 20% da capacidade biológica do planeta. Basicamente o papel deste conceito é alertar para a importância de revermos nossas atitudes em relação ao meio ambiente.Por isso a necessidade de se pensar em um desenvolvimento sustentável, isto é, um desenvolvimento que supra as atuais demandas sem comprometer as respostas das demandas das gerações futuras. As soluções para diminuirmos nossa
 Pegada ecológica
podem ser encontradas em uma Educação e Inovação Tecnológica norteadas pela conservação ambiental, desta forma poderemos “reduzir o consumo de energia e recursos, diminuir a poluição, aumentar a produtividade com distribuição equitativa de rendas e evitar desperdício de capital” (Casagrande, s/d).Para isso faz-se necessário a capacitação de professores, a revisão das grades curriculares e dos conteúdos de ensino a fim de induzir os estudantes a uma visão crítica de seu papel na sociedade como futuro profissional atuante no mercado de trabalho, pois à medida que estes incorporam tais valores, em sua vida profissional,procurarão desenvolver projetos que diminuam os impactos ambientais negativos.Um outro fator que também deve ser levado em consideração na preservação ambiental é a criação de uma política agrária e habitacional que atendam as demandas existentes, pois assim haverá uma diminuição no êxodo rural e por conseguinte no inchaço populacional dos centros urbanos.Concluindo, a resposta para um futuro sustentável está no reconhecimento do mundo vivido e de que “em nossa inteira diversidade somos unidade”.



quarta-feira, 18 de julho de 2012

A Evolução da Câmera Fotográfica Digital


A idéia começou nos anos 70: uma câmera que não uso do filme fotográfico. Nascia, assim, o primeiro esboço de uma câmera digital. Foram anos de estudos e modificações até as super modernas digitais que temos no mercado atualmente. Acompanhe a evolução deste aparelho tão utilizado por nós!
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Considerada a primeira câmera digital, este protótipo foi criado na Kodak, por Steven Sasson, em 1975. Um verdadeiro Frankenstein, montado com partes de telefones e câmeras analógicas, pesava cerca de 4kg e gerava imagens em preto e branco, registradas em fita cassete. O resultado era uma foto com 0.1 megapixel, que levava 23 segundos para ser produzida.
Mavica
O desenvolvimento veio em 1981, quando a Sony lançou a câmera Mavica (Magnetic Video Camera). Ela estava entre o analógico e o digital, pois armazenava as fotos coloridas em pequenos disquetes que podiam ser visualizadas na televisão.

Fuji DS-1P e Dycam Model 1
A primeira câmera verdadeiramente digital foi a Fuji DS-1P, desenvolvida em 1988. Ela tinha memória de 16MB mas nunca foi comercializada. Só dois anos depois foi lançada uma câmera digital que chegou ao mercado: Dycam Model 1, que já armazenava imagens em arquivos JPEG.

Hasselblad DB 4000
Algumas tentativas de aliar câmeras analógicas e digitais foram criadas, como a estranha Hasselblad DB 4000, de 1991. Suas imagens eram de 2048x2048 pixels, capturadas com um sensor CCD e armazenamento de 8-bits.

A pesada DSC200

A Kodak lançou a DSC200 em 1994. Ela funcionava com uma Nikon N8008s e produzia imagens com uma resolução de 1.5MP, com armazenamento de até 80MB. Não possuía visor LCD e o tempo estimado entre as fotos era de 2,5 segundos. E seu peso não era nada agradável: 1,7kg.

A câmera da Apple

E nem só de iPhones, iPods e iPads se construiu o império de Steve Jobs. Em 1994 a Apple se aventurou pelos caminhos ainda incertos da fotografia digital e lançou a Apple QuickTake 100. Produzida pela Kodak, a câmera produzia até oito imagens com resolução VGA (640x480). Foi a primeira câmera digital coloria a custar menos que U$ 1000.

Menos de 1MP de resolução Em 1996


, empresas como Canon e Cassio também entraram para este mercado e as novas câmeras pareciam começar a tomar a forma que hoje conhecemos. A Olympus D-300L foi o grande lançamento do ano, com até 0.8MP de resolução. Ea custava cerca de U$ 900.

Novas empresas entram na concorrência



No ano seguinte surgiram as primeiras Nikon Coolpix e novas câmeras da Olympus com maiores resoluções. A Fuji lançou a DS-300 em 1997, com 1.3 MP e zoom de até 3x.

A volta da Mavica

Em 1998, a Sony relança a Mavica, agora verdadeiramente digital e com possibilidade de armazenar as fotografias em disquetes. A MVC-FD91 produzia imagens com resolução de até 1024 x 768, variação de abertura e velocidade e custava U$ 700.

Popularização da fotografia digital

Tamanho menores da Mavica se popularizavam rapidamente, com armazenamento em disquetes baratos e fáceis de encontrar. A MVC-FD51 foi um sucesso de vendas da Sony.

CyberShot

No final do século XX as câmeras digitais já eram produzidas por inúmeras empresas, mas ainda com resolução e preços nada agradáveis. Uma dos primeiros modelos CyberShot da Sony foi lançado em 1999. A DSC-F505 era bem diferente das compactas atuais.

Super resolução de... 6.1MP


A robusta Kodak DSC-660 era uma das câmeras digitais com maior resolução do mercado. Enquanto a maioria variava entre 1 e 2 MP, a DSC-660 tinha impressionantes 6.1MP de resolução. Ela pesava quase 2kg.

As primeiras profissionais

A partir dos anos 2000 já era possível pensar em trabalhar com câmeras digitais para fotografar profissionalmente, pois a qualidade das imagens aumentava rapidamente. A Nikon D1 foi a primeira linha de digitais profissionais da empresa japonesa.

FinePix, da Fuji

As câmeras começaram a ficar cada vez menores e mais acessíveis. A Fujifilm também entrou no mercado com a linha FinePix. Este modelo é o A205 e tinha resolução de 2MP. Seu grande problema era o auto consumo de energia.

Modelos populares


A CyberShot da Sony é sem dúvida um dos modelos de câmeras compactas mais vendidos no mundo todos. A DSC-P9 tem o design que foi super popular no começo do século XXI. Esta câmera tem 4MP de resolução e 3x de zoom óptico.

Câmera transparente?

Com a evolução da tecnologia para as digitais até alguns modelos inusitados começaram a surgir, como a D80 Skelton, da Nikon. Lançada em 2006, ela é toda transparente deixando a mostra as inúmeras partes necessárias para gerar a imagem

Visores LCD cada vez maiores

Além de surgirem novas câmeras com cores variadas, como esta vermelha da Sony, os novos modelos de compactas priorizam também o tamanho do visor LCD. Este, o modelo CyberShot DSC-TX7, tem visor de 3,5.

Muitos megapixels!

Na onda dos megapixels, alguns fabricantes acabam exagerando. A Seitz produziu esta câmera que faz imagens de até 160MP. Isso significa que cada foto ocupa 1GB de memória. A câmera chega a custar U$ 45000.

 Visores LCD móveis

Outro avanço na tecnologia nos faz esquecer dos minúsculos visores LCD das primeiras câmeras digitais. Além de grandes, eles podem ser móveis. A HS10 é um dos modelos de câmera semiprofissionais mais recentes da Fuji.

Super câmera profissional


As câmeras profissionais também buscam sempre a máxima qualidade de imagem. Um sonho de consumo é a D3X da Nikon. Sua resolução máxima é de 24.5MP. Mas seu preço pode variar entre salgados R$ 22000 a R$ 24000.

Celular ou câmera digital?

Esta é a pergunta que se faz para o novo aparelho da Samsung, o SCH-W880. Inicialmente, vazou como a primeira câmera com celular. Mas a fabricante já se pronunciou: é um celular. Mas é o primeiro a ter zoom óptico de 3x.

Compactas e profissionais

E, por fim, mostramos o último lançamento do mercado. O encontro da câmera digital compacta com a profissional: NEX-3 e NEX-5. Os modelos recém-lançados da Sony tem tamanho de câmera compacta, mas suportam lentes intercambiáveis presentes nas câmeras profissionais.

terça-feira, 17 de julho de 2012

Blu-Ray


Você já ouviu falar em Blu-ray? Com certeza, sim. Afinal hoje em dia este termo é muito utilizado no mundo da tecnologia. E você, tem ideia do que se trata? Sabe apenas algumas partes específicas? Entenda exatamente o que é e para que serve lendo a matéria abaixo.
Blu-ray, também conhecido como BD (de Blu-ray Disc) é um formato de disco óptico da nova geração de 12 cm de diâmetro (igual ao CD e DVD) para vídeo de alta definição e armazenamento de dados de alta densidade. O disco Blu-Ray faz uso de um laser de cor violeta, cujo comprimento de onda é 405 nanometros, permitindo gravar mais informação num disco do mesmo tamanho usado por tecnologias anteriores (o DVD usa um laser de cor vermelha de 650 nanometros).
O Blu-ray obteve o seu nome a partir da cor azul do raio laser (“blue ray” em inglês significa “raio azul”). A letra “e” da palavra original “blue” foi eliminada porque, em alguns países, não se pode registrar, para um nome comercial, uma palavra comum.
Um disco Blu-ray comum pode armazenar entre 25 GB ou 50 GB e, em alguns casos, este valor pode chegar até aos 100 GB. O DVD que você tem na sua casa pode armazenar, em média, 4 gigas e meio de dados, e um CD consegue guardar apenas 700 MB. O interessante é que um disco Blu-ray possui as mesmas dimensões de um DVD e CD.
Os televisores em alta definição exigem que os arquivos sejam muito mais pesados, pois precisam oferecer uma resolução muito alta. Desta forma, armazenar um filme em HD em um disco de DVD faria com que o arquivo ainda não atingisse uma qualidade de reprodução compatível com as novas tecnologias dos televisores. Assim, o Blu-ray surgiu para solucionar o problema de espaço e permitir que a qualidade das imagens e áudio sejam as melhores possíveis.
Outra característica importante dos discos Blu-ray é sua resistência aos arranhões e impressões digitais devido à sua morfologia. Os discos têm uma capa de substrato, cujo nome comercial é Durabis, que é composta por uma camada de substrato de 1,1 mm para um lado e 1 mm para o outro para permitir a criação de mais arquivos de dados e o uso de um só lado. Inicialmente, pensou-se em criá-los como cartuchos, semelhantes a disquetes  de computador, mas a TDK descobriu um substrato que permite evitar os arranhões e facilitar a leitura (mesmo que agora eles sejam bem menos comuns) quando sujos de gordura. Esta nova característica é muito apreciada pelos utilizadores, porque dificulta o surgimento de defeitos como nos CD e DVD arranhados.





segunda-feira, 16 de julho de 2012

Produtos Tecnologicos


Os produtos  tecnológicos são os mais vendidos de todo o mundo. Vem desde a categoria menor da linha dos pen drives até as maiores que são as máquinas. Alguns são usados para comunicação como o computador, o celular, o telefone fixo de sua residência, escritório e outros apenas para diversão como os diversos vídeo games como Nintendo Wii, Xbox, Playstation, e outros. Para cada um são necessário inúmeros outros produtos tecnológicos dentro deles, como os processadores que fazem os mesmos funcionar. Os processadores são os mais usados de todo o mundo, principalmente pelos computadores que necessitam de uma boa capacidade.

Os celulares  se destacam cada vez mais no país e no mundo por sua tecnologia. Eles a cada dia que passa trazem mais modernidade, design, e em menor tamanho. E sendo os portáteis os que fazem mais sucesso, isso devido a portabilidade que eles possuem.    Os computador portáteis, mais conhecidos como “notebooks” também são bastante procurados pelas pessoas de todo o mundo.

E falando em máquinas fotográficas há um leque de opções, isso porque as marcas possuem uma grande opção de modelos, os quais basta você escolher qual combina mais com você ou atividade que exerce.

A tecnologia se faz presente em todas as residências, com os menores aparelhos que uma pessoa pode ter. Dentre os mais utilizados está a televisão, o aparelho DVD, para as crianças o vídeo game, o telefone e outros. São produtos que precisam para uma vida, que julgam necessário e com isso os utilizam e se precisam de outros porque determinado estragou então compram outro.

O pen drive, MP3, e todos os outros tocadores de áudio que se tem hoje em dia que possui entrada USB estão sendo usados em carros que possuem as entradas. Desta forma a modernidade acaba atingindo mais ainda os carros com os seus produtos. É uma forma rápida de colocar as músicas que você mais gosta de escutar e sendo bem mais acessível que outros produtos que aceitem o formato .MP3.

Estes produtos crescem no mercado e ficam mais baratos conforme o tempo vai passando.

terça-feira, 10 de julho de 2012

A Evolução dos Notebooks


A idéia era bastante simples: fazer computadores que pudessem ser levados a qualquer lugar e usados a qualquer hora. De 1981 até os dias de hoje os conhecidos Notebooks evoluiram numa velocidade enorme. Quem, há tanto tempo atrás, iria imaginar modelos com a espessura de uma caneta e com poder de processamento à nível dos main frames da época? E pior… Quem iria imaginar que com tanta evolução, os notebooks fossem ficar cada vez mais acessíveis às diversas classes sociais? Numa época daquela quem ousasse falar qualquer coisa desse tipo seria chamado de louco, no mínimo. Acompanhe um pouco da evolução dos Notebooks

O primeiro a gente nunca esquece: Osborne I










Talvez o visual dele não fosse o seu ponto forte… Mas essa “criança” foi o primeiro de todos os notebooks lançados. A mobilidade era o forte dele, apesar de necessitar de uma tomada por perto, além dos seus 11 quilos.

Isso é um PC? Compac Potable


Lançado em 1982, o “portátil” da Compaq se parecia muito com o IBM PC. Tinha um teclado com fio um tanto que peculiar, pois o fio era naquele formato de espiral, igual ao dos telefones fixos. Imagina a trabalheira que devia dar carregar um computador desses? O teclado ainda corria o risco de ser arrastado…

Tandy TRS-80


Considerado o primeiro sucesso de vendas ao ser lançado, ele custava apenas 600 dólares e possuia suporte a linguagem Basic. Vinha com um editor de textos e foi muito procurado por profissionais da comunicação, pela sua mobilidade. Mais parece uma calculadora ciêntifica…

A Apple tenta inovar: Powerbook 100
Não é de hoje que a empresa da maçã vem tentando mudar o mercado. ON Powerbook 100 foi o primeiro a incluir maior espaço no teclado, descanço para os punhos e a famosa trackball substituindo o mouse. Lançado em 1991, deu uma “sacudida” no mercado.
E chega a era do CD-ROM:IBM Think Pad 755CD


Em 1994 pensar num notebook com drive de cd era quase que coisa do outro mundo. Mas o ThinkPad trouxe de vez a integração dos drives aos notebooks, e ele acompanhava também a trackball (escondida no meio das teclas). Viu como a Apple sempre inovou o mercado?

Sony PictureBook





Lançado em 1999, ele pode ser considerado uma versão antiga dos notebooks de hoje. Era vendido por 2.299 dólares, era bastante compacto para a época (1,3 quilo), trazia câmera inclusa e capturava, além de imagens sem movimento, vídeos de até 60 segundos. Não acompanhava drive de cd, mas media apenas 3,7 cm de espessura.
Completo e obsoleto: Toshiba Qosmio


Lançado em 2006, esse notebook poderia parecer uma máquina de ponta. O problema é que ele possui um drive de HD-DVD, o que acabou de vez com a fama do portátil. Quem iria comprar dispositivos HD-DVD em tempos de Blu-ray?
Digitar ou escrever? HP TX1070

Com esse notebook da HP, basta girar a tela para escrever diretamente nela, usando uma caneta Stylus. As configurações de hardware já são bem atraentes, ainda mais quando adicionados caracteristicas de tablet.
Magrinho, elegante, lindo: 

MacBook Air




É… Nos tempos do Osborne I, quem imaginaria um notebook desses? Podia juntar todos os Osbornes que já foram fabricados e ainda não teria nem a metade do poder de processamento que essa belezinha tem (e olha que já existem melhores). Com 0,4 cm de espessura (quando aberto), o laptop Apple privilegia a mobilidade, porém exclui drive de cd ou dvd. Mas quem se importa?
Bom… Depois de compilar esta lista, o que você imagina que virá daqui pra frente? Será que os notebooks irão cada vez mais pender para o lado dos tablets, ou você acha que a tendência serão os Netbooks? Um misto dos dois? Isso só o tempo dirá, mas uma coisa é certa, grandes evoluções irão acontecer e num piscar de olhos estaremos da mesma maneira que o povo da década de 80 está hoje…